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... Ora, sabemos que separar “os que são e os que não são filhos do reino” é algo que cabe apenas a Deus e ainda sim, fazermos distinção de quem pode celebrar a ceia ou desenvolver um papel na instituição chamada cristã por um viés que exclui pessoas que podem ser filhas do Pai é no mínimo, um paradoxo. Enquanto a igreja evangélica não ruir as teias que restringe pessoas pelas diferenças, sempre será uma forma em forma da igreja evangélica fundamentalista.
A música “Encontros e Despedidas”, cantada por Milton Nascimento, Maria Rita e outros, expõe como seria uma ambiência que vai além do “light”:
“...A vida se repete na estação Tem gente que chega pra ficar Tem gente que vai pra nunca mais Tem gente que vem e quer voltar Tem gente que vai e quer ficar Tem gente que veio só olhar Tem gente a sorrir e a chorar E assim, chegar e partir...”
“...A hora do encontro É também de despedida A plataforma dessa estação É a vida...”
Deste modo, ninguém amarraria ninguém e todos seriam iguais sem serem programados em séries, convencidos, aderidos e sem mutilações para se padronizar a fim de ser achar nivelados com os filhos de Deus... Para ler o restante do texto: http://blogcaminho.blogspot.com
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ResponderExcluirOra, sabemos que separar “os que são e os que não são filhos do reino” é algo que cabe apenas a Deus e ainda sim, fazermos distinção de quem pode celebrar a ceia ou desenvolver um papel na instituição chamada cristã por um viés que exclui pessoas que podem ser filhas do Pai é no mínimo, um paradoxo.
Enquanto a igreja evangélica não ruir as teias que restringe pessoas pelas diferenças, sempre será uma forma em forma da igreja evangélica fundamentalista.
A música “Encontros e Despedidas”, cantada por Milton Nascimento, Maria Rita e outros, expõe como seria uma ambiência que vai além do “light”:
“...A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir...”
“...A hora do encontro
É também de despedida
A plataforma dessa estação
É a vida...”
Deste modo, ninguém amarraria ninguém e todos seriam iguais sem serem programados em séries, convencidos, aderidos e sem mutilações para se padronizar a fim de ser achar nivelados com os filhos de Deus...
Para ler o restante do texto:
http://blogcaminho.blogspot.com